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Para o coordenador de educação Física da Apae de Salvador, SílvioRoberto dos Santos, que há 22 anos trabalha com crianças portadoras dedeficiência, a prática de esportes na vida de uma pessoa "especial",alem de educar e reforçar a construção da cidadania, facilita a inclusao social e direciona para a construção de um mundo livre dequalquer tipo de discriminação. "Através das atividades desportivas, crianças, adolescentes e jovens constroem seus valores, seusconceitos, socializam-se e, principalmente, vivem as realidades",ressalta o coordenador.Quando questionado acerca do esporte mais apropriado para o portadorde deficiencia, o coordenador da Apae é taxativo em dizer que nãoexiste um esporte especifico. "Devemos pulverizar uma maior gama de oportunidades para que o portador descubra e a partir descubra suaafinidade, facilitando assim o desenvolvimento do esporte de formamais especifica", explica Silvio Roberto.No entanto, o coordenador da Apae lamenta a ausência de politicas públicas relacionadas ao esporte para crianças especiais. "Apenas comelas (politicas publicas) poderemos reverter esse grave quadro sociale político.
Bruno Sales